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Gagliasso e Ewbank se manifestam após condenação de portuguesa por racismo

O casal Giovanna Ewbank e Bruno Gagliasso publicou uma nota conjunta nas redes sociais na tarde desta sexta (15/11), após anúncio da condenação da portuguesa que cometeu racismo contra os filhos deles, em julho de 2022.

A mulher condenada foi filmada em um bar de Costa da Caparica, cidade portuguesa, em julho de 2022, exigindo que um grupo de angolanos e Titi e Bless, filhos dos atores, fossem retirados dali. Ela se referiu a eles como “pretos imundos”. Ewbank chegou a confrontar a mulher antes da chegada dos policiais que foram acionados.

“Como todos sabem, no dia 30 de julho de 2022 nossos filhos e uma família de turistas angolanos foram vítimas de racismo quando estávamos de férias da Costa da Caparica. Sim, o racismo não dá férias, mas hoje parece dar uma trégua com mais uma condenação histórica”, relembraram.

Veja as fotos

Reprodução/Instagram

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Leia o comunicado na íntegra

Há quase três meses a gente celebrava uma vitória contra o racismo no Brasil. E, hoje, direto de Salvador, neste mês que nos pede consciência para que lembremos da herança escravocrata que herdamos, a gente volta para propagar mais uma vitória contra o racismo, desta vez em Portugal.

Assim como já dissemos, mas precisamos repetir: sabemos que essa vitória acontece por termos visibilidade e por sermos brancos. Sabemos que somos mais ouvidos que quaisquer mãe ou pai negros que ainda são silenciados. Sabemos. E não podemos parar – principalmente se o nosso privilégio fizer diferença numa luta. É esse o nosso papel, é esse o papel da branquitude.

Como todos sabem, no dia 30 de julho de 2022 nossos filhos e uma família de turistas angolanos foram vítimas de racismo quando estávamos de férias da Costa da Caparica. Sim, o racismo não dá férias, mas hoje parece dar uma trégua com mais uma condenação histórica.

Esta é a primeira vez que a lei portuguesa condena uma pessoa em consequência do racismo. A mulher que agrediu nossos filhos – que são crianças – foi condenada a oito meses de prisão. Logo, estamos muito confiantes na Justiça Portuguesa e somos também gratos aos nossos advogados portugueses Rui Patrício e Catarina Mourão que sempre nos fizeram acreditar que a justiça seria feita.

MAIS UMA VEZ estamos emocionados, MAIS UMA VEZ agradecemos a comoção pública e a imprensa brasileira e de nossos amigos portugueses. E MAIS UMA VEZ devemos dizer que precisamos seguir vigilantes pois o racismo SEGUE, segue diminuindo, ferindo, matando. E não podemos esmorecer diante dele.

Relembre o caso

Após a acusação do casal de brasileiros, o pedido de prisão foi feito pelo Ministério Público português há uma semana e a sentença foi conhecida nesta sexta-feira (15/11).

Adélia Barros foi condenada a oito meses de prisão e uma multa de R$ 100 mil. Contudo, a pena será cumprida em liberdade contanto que ela não cometa novamente o crime dentro do prazo de quatro anos.

Além da pena, ela terá que pagar uma multa de € 2,5 mil (R$ 15 mil) à organização SOS racismo e entregar indenização às crianças menores de 18 anos no valor de € 14 mil (R$ 86,5 mil) resultando em R$100 mil em indenização.

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